Numa aventura - dessas que são únicas em nossa vida – fui parar em Rondônia e ganhei um irmão. (Não é que o tenha ganhado ali, da noite pro dia, não, ganhei aos pouquinhos.) Foi justamente ali que nascemos um para o outro. Um grande Projeto, com uma bela e marcante experiência em comum... E depois outra, e mais outra, e mais outras...
E a aventura maior foi a de conquistar um amigo e ganhar de bônus um grande irmão. Não sei se as pessoas sabem bem como é isso, posso apenas afirmar que é uma das mais belas aventuras que se pode viver.
As oito horas mais desgastantes do seu dia podem ser vividas com leveza quando você vive juntinho do irmão. E aqui não falo de qualquer irmão não! Falo daquele que agüenta as minhas chorumelas, mau-humor, tpms; engole comigo todas as cobras e lagartos que encontro no trabalho, conforta minhas dores de cotovelos, me anima e além de tudo faz gracinha... Um irmão maluquete, que sempre tem mil idéias malucas na caixola e as apresenta na maior naturalidade. (Geralmente são as que eu gostaria de ter coragem para ter, hehe!). Que divide comigo suas revoltas, seus questionamentos, seus micos, suas dores, suas alegrias, seus textos e até me presenteia com suas traduções...
Quase hippie, meio cientista maluco, um tanto rebelde sem causa... O coração mais livre e puro que você possa imaginar. Amo mesmo!
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